
A borra de café para produzir biodisel. A idéia veio de Manoranjan Misra docente da Universidade de Nevada, observando a camada de óleo que se deposita na borda das xícaras de café. Misra que leciona química e metalurgia, fez experiência com o resíduo descobrindo que é constituído de óleo triglicéride, componente fundamental do biodisel. Com ajuda de dois pesquisadores desenvolveu um procedimento (no qual abriu um processo para patentear) para a extração do óleo dos fundos de café, com objetivo de produzir combustível biodisel de alta qualidade. Trata-se de uma novidade absoluta: no Brasil se extrai o biodisel dos grãos de café, nunca da borra.
Secundo Misra, os vinte milhões de libras de borras de café produzidos cada ano, somente da Starbucks seriam suficientes para obter quase 3 milhões de galões (mais de 114.000 barris) de biodiesel. O combustível teria enorme vantagem a respeito daquele produzido pelo milho e soja. Além de ser muito mais econômico, ele é mais estável, sendo obtido de um produto de reciclagem, sem sacrificar as produções alimentares. Além, depois da extração dos óleos, a borra, compactada em tabletes, poderia ser utilizada como combustível para o aquecimento domestico.
A primeira aplicação pratica poderia acontecer nos veículos pesados utilizados na indústria de extração do Nevada. Sierra Club, uma importante organização ambientalista, definiu a idéia interessante, colocando, porém algumas dúvidas de respeito aos custos de recupero e colheita da borra e da poluição produzida da combustão do biodiesel.
Alguns testes serão efetuados neste intuito. Ma segundo Misra, isso não será um problema. A seu juízo, o combustível não deveria criar nenhuma emissão, feita exceção, de um leve cheiro de café, ranço.
Secundo Misra, os vinte milhões de libras de borras de café produzidos cada ano, somente da Starbucks seriam suficientes para obter quase 3 milhões de galões (mais de 114.000 barris) de biodiesel. O combustível teria enorme vantagem a respeito daquele produzido pelo milho e soja. Além de ser muito mais econômico, ele é mais estável, sendo obtido de um produto de reciclagem, sem sacrificar as produções alimentares. Além, depois da extração dos óleos, a borra, compactada em tabletes, poderia ser utilizada como combustível para o aquecimento domestico.
A primeira aplicação pratica poderia acontecer nos veículos pesados utilizados na indústria de extração do Nevada. Sierra Club, uma importante organização ambientalista, definiu a idéia interessante, colocando, porém algumas dúvidas de respeito aos custos de recupero e colheita da borra e da poluição produzida da combustão do biodiesel.
Alguns testes serão efetuados neste intuito. Ma segundo Misra, isso não será um problema. A seu juízo, o combustível não deveria criar nenhuma emissão, feita exceção, de um leve cheiro de café, ranço.