quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

“O meu Café” por Ana Toscano



Há coisas que fazem parte do seu dia a dia e se incorporam de tal forma à sua vida que é quase impossível viver sem elas.
Para mim café é uma delas.
Café forte de manhã me ajuda a despertar completamente. Café para fechar o almoço com chave de ouro. Café com leite à tarde, hábito que me acompanha desde criança.
Cheirinho de café passado na hora me lembra a infância, encontro com amigos, e é o jeito certo de agradar qualquer visita.
De quebra, não engorda e é a cara do Brasil.
Viva o café “nosso de cada dia”.

Ana Toscano, Chefe proprietária do Restaurante Villa Borghese e condutora do programa televisivo na “Band” de gastronomia “Temperando a Vida




na foto: Ana e Beto Toscano

ALEX ATALA no IESB


“O meu Café”, por Fernando Cabral


Café faz parte da minha vida desde sempre. Meu café da manhã tem no café o único elemento imutável. Pode não dar tempo para uma fruta (quase nunca dá!), para o café dá. Pode não ter um gostoso ovo quente (raramente tem!), mas café não falta. Às vezes nem pão, nem torradas, mas o café está presente. Que seja em pé, com chaves na mão, o primeiro sabor do dia é café. Só que depois que fiz um expresso curso de espresso em São Paulo, em preparação para a abertura do Café Antiquário, as referências mudaram. Confesso que detestava um espresso, só então descobri os motivos: não sabia beber e não bebia nos lugares certos. A principal falha era tentar adoçar o espresso. Invariavelmente não tinha sucesso. Quando passei a estudar o assunto e conversar com pessoas certas, especialmente o Antonello, aprendi muito. Pouco para a diversidade e profundidade que o assunto requer, o bastante para desfrutar dos melhores cafés. Desfruto e curto. Principalmente um curto.

Fernando Cabral, proprietário do Restaurante Antiquário em Brasília e Presidente da ABRASEL DF

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

O Club Français visita a Torrefação de Antonello Monardo



Sábado, 23 de fevereiro o Club Français de Brasília, visitou a torrefação do “Antonello Monardo Caffé Espresso”. Alem de conhecer todo o processo de torrefação, assistiram a uma palestra ministrada pelo sócio Luzinan Rodrigues e foi finalizada com uma degustação “na fonte” dos cafés regionais (Sul de Minas, Mogiana e Cerrado Mineiro) produzidos pela empresa.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Projeto de lei sobre café na merenda escolar volta a pauta



Há mais de 10 anos, o projeto de lei sobre o café na merenda escolar aguarda em Brasília para ser aprovado, enquanto a obesidade infantil e o consumo de álcool e drogas aumenta nas escolas.
O projeto de lei no Senado prevê a inclusão de café na merenda escolar. A proposta é do Senador Gerson Camata (PMDB-ES.)
Ouça a proposta de lei do Senador Gerson Camata.
Confira também:
  • O projeto de Lei Nº5130 do Sr. Elias Murad, que torna o uso do café como alimento básico na merenda escolar.
  • O texto da integra do projeto de lei do Senador Gerson Camata, sobre a inclusão de café na merenda escolar.
  • A página, o guia (em PDF) e o vídeo do programa Café na Merenda no site da ABIC.
Confira tudo isto no site Café & Saúde:

Stella Lopes inaugura loja na 408 sul


A designer de jóias e interiores Stella Lopes abriu sua loja no dia 18 de fevereiro. No coquetel de lançamento estiveram presentes arquitetos, designers de interiores e amigos que foram felicitar a designer pelo novo empreendimento. Além de suas belíssimas jóias, Stella Lopes comercializará objetos para decoração garimpados em viagens e quadros de artistas nacionais e internacionais. Com várias participações em mostras como Casa Cor e Morar Mais por Menos, Stella foi uma das precursoras de lojas de decoração com objetos diferenciados.

Os amigos e clientes que visitarão, poderão se deliciar com um café espresso "Gourmet" no charmoso café no interior da loja.

Na foto: Marco Borzino, Stella Lopes e Antonello Monardo


Foto: Wilson Ribeiro

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Caffé & Stars





Guardando queste foto, per un curioso corto circuito mentale, mi è tornata in mente una canzoncina che cantava Antoine in un lontano Festival di Sanremo: "Ma cosa hai messo nel caffè?...". Chissà quanti pensieri, quante idee saranno passate attraverso l’aroma che usciva dalle tazzine e la caffeina che regalava ristoro ed energia agli artisti immortalati con arrendevole complicità dai flash dei fotografi, che allora forse non capivano, ma un giorno sarebbero stati orgogliosi di quel soprannome che Fellini inventò per loro: paparazzi.La cosa che più colpisce, sfogliando questo libro, è il tentativo da parte degli artisti di cercare di riprodurre davanti ad un obiettivo fotografico quella naturalezza, che fa della pausa caffè uno dei momenti più piacevoli, ma anche intimi della giornata.Colpisce la ricerca della posa, di quel gesto che fotografato sembra dire: "Io il caffè lo bevo così".Più che dei degustatori di questa bevanda che ha lunga storia, le stars in questione interpretano l’arte che il caffè esprime attraverso i suoi rituali che vanno dalla preparazione alla consumazione, il tutto centellinato con morbida, elegante, sornioneria. Mi sono anche divertito ad immaginare la tazzina mancante, quella del fotografo che spesso condivideva la stessa caffeina del soggetto ritratto.Come mi piacerebbe, di tante fotografie che mi hanno incuriosito, comprese queste, poter vedere, tutta intera, la scena che ha portato alla foto; vedere in azione il fotografo, il protagonista del ritratto e magari più in là quelle belle cameriere che avevano preparato il nettare con macchinette che potrebbero raccontare storie intere di famiglie.Ecco, le tazzine di caffè di questo libro rimandano storie viventi e nascoste, nate da quella strana miscela di cui è fatta la nostra vita. "Ma cosa hai messo nel caffè...?", la domanda si ripropone placida, senza stress e urgenze, la risposta altrettanto: "Guardando queste foto, direi della polvere di stelle da sorseggiare".
Vincenzo Mollica

Caffè & Stars
foto Reporters Associati
http://www.damianieditore.it/catalogue/46

Na Itália, café para a segurança nas estradas.


Volta o projeto de sensibilização para diminuir os acidentes noturnos, convidando quem dirige a fazer frequentemente pequenas paradas no caso de longas viagens. Somente a noite e somente nos finais de semanas os automobilistas poderão beber café espresso sem pagar, nas áreas gerenciada da empresa “Autostrade” para a Itália. Já foi experimentado o ano passado com resultados positivos, aonde mais de um milhão de viajantes no período entre o 11 de novembro de 2005 a 28 de fevereiro de 2006, aceitaram o convite e foi registrado uma diminuição dos 50% dos acidentes.




sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

O meu Café, por Natal Furucho - Diretor Geral TV Record Brasília



Outro dia, fui a um encontro empresarial na Chapada dos Veadeiros, próximo a Brasília. Lá, degustamos uma fabulosa comida, preparada pela pousada, especialmente para nosso grupo. Bebemos um vinho maravilhoso escolhido pelo Gregoire, nosso Sommelier e, por fim, me ofereceram um café.
A princípio, achei que seria mais um café. O barista, cuidadosamente, começou a prepará-lo, ritualisticamente, parecendo um japonês preparando o famoso chá verde. Aquilo me chamou a atenção. Sou nascido no Brasil, a terra do café, e nunca havia visto um tratamento tão especial ao café quanto àquele dado por Antonello Monardo.
Confesso que ao tomar o primeiro gole, senti-me viajando em um sabor jamais apreciado antes por mim. Apaixonei-me pelo novo sabor que conheci naquela noite e hoje, não consigo mais ficar sem ele.

Café com a família, por Paulo Octávio, mineiro, vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo do DF.




Como bom mineiro de Lavras, sou um grande apreciador do café. O cheiro me lembra as maravilhosas reuniões de família, aos domingos, quando minha mãe, Wilma, e meu pai, Cléo, nos brindavam com a bebida e reunia os parentes e amigos para conversarmos amenidades. Acompanhado de pão de queijo, então, beber café com a minha família era um dos meus maiores prazeres. E mais, considero que o café é a cara de Brasília e a cara do Brasil. Hoje, não dispenso a bebida de nenhuma reunião. Parabéns, ao Antonello, que nos enriquece com seu belo trabalho de divulgação do nosso café brasileiro.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

La manager Usa che rischia la vita per un caffè in Arabia

Da Starbucks col collega: arrestata

Ci risiamo: iper-conservatori sauditi (sempre più forti) contro riformatori (ogni giorno più deboli). Ma anche Riad contro Gedda. Ovvero: la dura regione del Najd, terra di Islam wahhabita e codici beduini, contro il dolce e (relativamente) liberale Hijàz, da sempre cosmopolita per commerci e pellegrinaggi. In mezzo — come spesso avviene — una donna, che vive barricata in casa da giorni e ora teme perfino per la propria vita. Yara (il cognome è meglio non diffonderlo), 37 anni, partner di una società finanziaria, madre di tre figli, doppia nazionalità americana (nata in Libia da genitori giordani, è cresciuta in Utah) e saudita (come il marito, di Gedda appunto, dove vive la famiglia). Che il 4 febbraio è stata incarcerata a Riad per khulwa, promiscuità: insieme a un collega siriano era stata «sorpresa » in pieno giorno (ma loro certo non si nascondevano) in un moderno e trendy caffè Starbucks della capitale. Seduti a parlare di lavoro nel «settore famiglie », dove ristoranti e caffè relegano le donne e i gruppi misti, legali se composti da consanguinei o coniugati.
Yara, abituata agli Stati Uniti prima e a Gedda poi, non ci ha pensato molto ad entrare con il collega in quel caffè al pian terreno del loro ufficio, dov’era saltata l’elettricità e non poteva usare il laptop. Portava la regolare abaiya (il soprabitone nero) e lo hijab (il velo in testa). Non aveva intenzioni trasgressive. Ma una telefonata anonima alla «Commissione per la promozione della virtù e la prevenzione del vizio», leggi la polizia religiosa o mutawwa (come è chiamata con un certo disprezzo nel Regno), ha dato il via all’ennesimo dramma saudita. Un uomo con barba e tunica corta (segni di «ascetismo»), che non ha voluto identificarsi, ha intimato al siriano di uscire (poi è stato arrestato), a Yara di firmare l’ammissione del suo peccato-reato. Rifiutatasi (la donna non sa leggere l’arabo, tra l’altro), è stata trascinata in un taxi, privata di borsa e cellulare (per impedirle di avvisare il marito), consegnata alla centrale mutawwa (e non alla polizia normale come avrebbe dovuto per legge).
Ha dovuto subire la filippica di uno shaikh («finirai bruciata all’inferno»), firmare la confessione. Con l’impronta digitale, come si addice alle donne secondo i mutawwa. Che non contenti l’hanno spedita al carcere di Malaz: spogliata, perquisita, maltrattata, trattenuta per sei ore e liberata solo per l’intervento del marito Hatim, precipitatosi a Riad per salvarla. «Una storia terribile, uno dei tanti abusi commessi dalla polizia religiosa che è protetta dall’alto e spadroneggia soprattutto a Riad», dice al Corriere Khalid Al Maeena, direttore del quotidiano Arab News di Gedda, l’unico che sta seguendo il caso di Yara giorno per giorno, con relativa libertà di critica anche perché in inglese. I quotidiani arabi ne hanno parlato meno, è vero. Ma questo non ha evitato una denuncia della Commissione contro gli editorialisti Abdullah Al Alami di Al Watan e Abdullah Abou Alsamh di Okaz: il primo per aver definito il caso di Yara un «rapimento»; il secondo per aver messo in dubbio l’interpretazione di khulwa data dai mutawwa.
OAS_AD('Bottom1');

Dopo le critiche di media, organismi per i diritti umani, Onu e molti intellettuali, la Commissione è infatti passata al contrattacco. Due giorni fa ha smentito la ricostruzione dei fatti pubblicata da Arab News con le parole della protagonista. «È una peccatrice e ha infranto la legge: lavorare insieme è haram, proibito, per donne e uomini non parenti», ha ribadito la polizia «morale», che conta 10 mila effettivi uomini e donne, è guidata da una sorta di ministro e fa capo al Re. E che è stata recentemente implicata in due omicidi, nonché in una serie di casi al di fuori di ogni rispetto dei diritti umani (una povera donna analfabeta, ad esempio, è stata condannata a morte per «stregoneria»). Yara, intanto, ha deciso di tacere. Giura che non rimetterà più piede a Riad. Pensa di tornarsene in America. «Temiamo per le nostre vite, e ulteriori persecuzioni — dice il marito —. Adesso molti sauditi sono furiosi e usano la storia di Yara per dire "basta con questa gente, con i mutawwa". Ma che abbiano ragione o no, noi non vogliamo trovarci nel mezzo».
Cecilia Zecchinelli
21 febbraio 2008
Corriere della Sera

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Quadro da artista Regina Pessoa presente na exposição que acontece em Madrid.


Uma espécie de "Ano do Brasil em Madri" começa em fevereiro, com oito instituições da capital espanhola apresentando exposições de artistas brasileiros. O catalisador da "invasão" brasileira é a 27ª Arco, uma das principais feiras de arte contemporânea do mundo, que acontece de 13 a 18 de fevereiro. A programação seguirá em Madri até o fim de março.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

KAFFEEMAFIA – Interessante idéia, desperdiçada pelos alemães por preconceito aos italianos.






Que o café espresso é um símbolo italiano tudo o mundo sabe, juntar também a máfia este é puro preconceito. Na Alemanha um revendedor de café espresso teve o mal gosto de juntar as duas coisas, criando o “Kaffeemafia”. Trata-se de um carro fúnebre (um Fiat branco do 1965) que se transforma em uma cafeteria, com a escrita “Kaffeemafia”, na logomarca duas pistolas no lugar das “f”, para a placa foi adotado a logo do filme “O grande chefão”

Mas graças a Deus não todos os alemães tem mal gosto, outra idéia nesta línea se revelou simpática, o “Apeccino”, também juntando dois símbolos (positivos) da Itália o “Cappuccino” e “Ape” (a famosa motoneta de três rodas da Piaggio da famosa Vespa)


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

FRANCESCA GHILIONE – Violonista italiana



FRANCESCA GHILIONE – Violonista italiana
com participação especial da cantora Sandra Duailibe

e do violonista Henrique Neto
Francesca Ghilione, jovem violonista italiana, nos últimos anos tem estudado, pesquisado e tocado em suas apresentações o trabalho de vários compositores sul-americanos, fazendo arranjos e assimilando seus estilos e técnicas , recentemente gravou seu primeiro álbum solo “Alma” - Impressões Argentinas para violão.
Em sua apresentação em Brasília, Francesca, interpretará algumas músicas de seu cd e também prestará homenagem a compositores brasileiros que admira como Antonio Carlos Jobim, Garôto, Baden Powell, Paulo Bellinati e João Pernambuco tendo como participações especiais a cantora Sandra Duailibe e o violonista de sete cordas Henrique Neto.
mp3: http://music.download.com/francescaghilione

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Vamos aprender italiano?

Viva la língua italiana!, dedicado a todos os que querem estudar italiano porque querem passear pela Itália ou têm perpectivas de trabalhar na Itália, porque gostam de artes plasticas, moda ou cinema, porque são descendentes de imigrantes italianos e ainda têm familia lá, porque gostam da cozinha italiana ou querem estudar em uma faculdade italiana...os motivos podem ser variados e, no final, não interessam ... Qualquer motivo é bom para começar estudar esta língua musical e conhecer mais da cultura italiana.
Por isto a professora Francesca criou o blog: VIVA LA LINGUA ITALIANA!

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Barca Brasília do Paranoá

Tomar um bom café Gourmet ou um legitimo Cappuccino Italiano, ...tudo de bom! Agora imagina fazer isto no meio do Lago Paranoá ......a Barca Brasília do Edmilson Figueiredo, proporciona tudo isto e muito mais, é uma forma agradável de conhecer o Lago Paranoá e se surpreender com novos ângulos da cidade. Há grandes descobertas a serem feitas de tesouros maravilhosos e a Barca singra o Paranoá como uma diversão a mais, agregando o lazer à cultura e gastronomia especialmente aprimorada pela consultora Luciana Felix