sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

STARBUCKS NÃO CHEGA NO NOSSO PAIS


Corriere della Sera

Na Itália nenhum" frappuccino" "Os italianos são fascinados na cafeína" escreve o Financial Times e amam o seu próprio barista.Roma - Nenhum acordo na Itália para a grande cadeia de cafeteria Starbucks, forçados a se render aos baristas italianos; Escreve o cotidiano econômico Financial Times. A chegada comercial dos despachantes de "frappuccino" e lattes" chegou na Jordânia, Rússia, Egito em um total de 43 países no mundo. A Itália falta á chamada. Porque os italianos são fascinados na cafeína, escreve Adrian Michaels e amam o seu próprio barista. Mas o principal segundo Michaels não é que os bares italianos oferecem um produto de melhor qualidade ou uma variedade maior (ambas afirmações podem ser discutidas levando em conta os produtos Starbucks e gosto não se discute). O ponto é que a franquia na Itália encontraria uma enorme concorrência (aonde não encontrou em nenhum outro lugar do mundo) sem poder oferecer preços competitivos "Um ristretto (espresso curto) na Itália custa menos de 1 euro, um duplo espresso na Starbucks em Paris custa 2 euros, na empresa não vem oferecido o espresso curto. O italianos são acostumados a ter a própria xícara de café em poucos segundos: os operadores Starbucks deveriam se movimentar mais rápido. A entrada na Itália para as multinacionais é historicamente difícil. Seja como for a idéia da Starbucks nasceu de uma viagem para Itália segundo Howard Schultz, "o homem mais conectado ao sucesso" da franquia. E a empresa sustenta o que " Se não estamos na Itália é por uma questão de humildade e respeito. Não porque a Itália não seja uma prioridade estratégica". Enfim, para os italianos terem um "frappuccino", será necessário ir além dos confins...