Un corto per favore!
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
48º Curso de Barista de Brasília
- sexta-feira 09/03/12, das 19:00 as 22:00
- sábado 10/03/12 das 09:00 as 12:30 e das 14:00 as 17:30
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Correio Braziliense - Acordo Curso Parlando Italiano, Politécnico de Milão
Correio Brasiliense – 360 Graus po Jane Godoy
Brasília terça-feira, 15 de novembro de 2011
"...Parlare e mangiare na Itália é tudo de bom. Ainda mais quando somos acompanhados por um calabrês como Antonello Monardo. Não é pra qualquer um...."
» Ainda sob o efeito do sucesso do ano passado, o Curso Parlando Italiano organiza mais um tour italiano para a edição 2012, que acontecerá entre 16 e 21 de abril, para aproveitar a Feira do Móvel de Milão, a mais importante do mundo neste setor. Com a visita a Brasília do professor Venanzio Arquilla (pesquisador do Politécnico de Milão — coordenador da unidade de pesquisa DeST Design Strategy), consolida-se a parceria entre o Curso Parlando Italiano e o Politécnico, para que os integrasntes do tour façam uma visita à instituição e participem de um intercâmbio em ocasião do Fuori Salone, no espaço próprio na Zona Tortona de Milão. A estadia de sete dias (seis noites) será dividida entre a cidade de Milão e Desenzano no Lago de Garda, com passeio pela maravilhosa Veneza. Assim, além das visitas técnicas, os viajantes poderão aproveitar os lugares bonitos que a Itália oferece. À frente de tudo, Antonello Monardo.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Selo de Qualidade ”Ospitalità Italiana”
Para obter a certificação de qualidade, os restaurantes italianos no exterior devem responder aos 10 requisitos estabelecidos pela Unioncamere:
1. Hospitalidade - No restaurante deve haver ao menos uma pessoa que saiba se relacionar com o público em língua italiana.
2. Identidade - O ambiente deve conter um ou mais elementos de identidade italiana.
3. Menu na língua pátria - O menu deve ser escrito também em italiano.
4. Pratos - O menu deve conter pelo menos 50% dos pratos e receitas da tradição italiana.
5. Receitas - Pelo menos cinco receitas devem ser da tradição italiana e ter indicação da região de onde provêm os ingredientes/produtos.
6. Vinhos - Ao menos 30% da carta de vinhos devem ter origem comprovadamente italiana.
7. Azeite extravirgem - Deve ser comprovadamente italiano DOC.
8. Chef - Deve ter certificado de gastronomia, ou pelo menos seis meses de experiência em restaurantes típicos na Itália ou 3 anos de experiência em cozinha italiana no exterior.
9. Compromisso com a valorização da cultura - Declaração de comprometimento em difundir e valorizar a cultura italiana.
10. Ingredientes – Os principais produtos utilizados no restaurante são fotografados e as imagens são enviadas para a Itália, onde um comitê de críticos e enólogos avalia se está tudo de acordo com a tradição.
A Delegacia para o Distrito Federal da ITALCAM lançará para os restaurantes desta região, na terça-feira 13 de setembro as 17h no Curso Parlando Italiano/Escola de Gastronomia de Brasília (CLS 201 – Bloco B – Loja 9 – Asa Sul - Brasilia) o Selo de Qualidade ”Ospitalità Italiana”, que reconhece restaurantes que seguem a qualidade e tradição italiana.
Em 2010, a ITALCAM de São Paulo, em conformidade com o Comitê de Avaliação presídio pela UNIONCAMERE (União das Câmaras de Comércio na Itália), certificou 30 restaurantes, após serem aprovados em avaliação de dez requisitos, como: valorização da cultura, proposta gastronômica, identidade, produtos DOC, tradição, entre outros.
Os restaurantes, que desejam este “selo de qualidade”, deverão preencher uma ficha de adesão para participar da avaliação que será coordenada pela ITALCAM, responsável por fazer o levantamento de todos os restaurantes da região que estarão aptos a concorrer ao certificado. O processo de avaliação para obter o certificado iniciará em Setembro e acontecerá da seguinte forma: representantes da ITALCAM farão visitas técnicas aos restaurantes inscritos e confirmarão a existência das 10 regras de hospitalidade italiana necessárias para o recebimento do certificado. Em seguida, toda a documentação colhida será enviada ao Comitê de Avaliação na Itália que concederá a certificação.
Para a promoção do certificado, a ITALCAM ativou um Desk informativo inteiramente dedicado para esta iniciativa. O "Infodesk Ospitalità Italiana" é um centro de informações direcionado aos consumidores, para educar sobre temas referentes à falsificação e autenticidade dos produtos típicos italianos, sendo um centro de informações especializado na difusão da cultura gastronômica italiana e de suporte para atender às dificuldades encontradas pelos restaurantes locais. O "Infodesk Ospitalità Italiana" escontra-se entre os banners da página principal no site da ITALCAM, www.italcam.com.br acesse!!!
Antonello Monardo
Delegado para Brasilia e Distrito Federal da Italcam
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Gravia 50 anos – Com sabor Espresso Gourmet
Nada melhor do que chegar aos 50 anos com fôlego de adolescente e motivação para encarar os desafios dos próximos 50. É com esta disposição que a Gravia, ao completar 50 anos espera receber seus clientes e amigos.
O aniversário é dia 16 de agosto, mas em lugar de uma só festividade haverá um café especial servido pela equipe da Antonello Monardo Caffè Espresso, comandada pelo mestre barista Antonello Monardo. O Evento Barista acontecerá durante todos os dias, de 15 a 20 de agosto, nas quatro lojas da Gravia localizadas no SIA, em Taguatinga, na Ceilândia e em Samambaia.
No cardápio, além do tradicional espresso Gourmet/Especial (BSCA), será oferecida uma carta diferenciada de cafés aromatizados elaborados com exclusividade. Se um bate-papo com os amigos sempre combina com um bom cafezinho, o que dizer diante de tantos aromas e sabores do melhor Café Espresso de Brasília? O que não vai faltar são bons motivos para visitar as lojas Gravia e conferir. Você está convidado.
Para saber mais sobre os 50 anos da Gravia e conhecer um pouco da história dos Irmãos Gravia.
Clique aqui: www.gravia.com/grupo/noticias.php?codigo=103&cat=0
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
AS FANTÁSTICAS FÁBRICAS DE CAFÉ - Correio Braziliense
Apesar de destacar o aumento no interesse dos apreciadores, Monardo criticou o uso das medidas individuais, vendidas geralmente em sachês para uso exclusivo em algumas máquinas. “A exploração do consumo veio acompanhado de algumas coisas esquisitas. É uma vergonha se deixar levar pelo marketing e pagar a partir de R$ 2 em cápsulas (refis), o que equivale, em média, de R$ 400 a R$ 1 mil o quilo.”
Especiais
A mesma medida do café gourmet, cultivado, preparado e embalado em condições especiais, custa, em média, R$ 40, aproximadamente R$ 0,25 a xícara. “O Brasil é o maior produtor do melhor café do mundo e, cada vez mais, o produtor local se conscientiza e melhora a qualidade. Mas, como virou uma mania, as pessoas não se dão conta de que estão gastando mais”, arrematou Monardo. A solução, apontada pelo especialista, seria investir em equipamentos que permitam a moagem do grão em casa ou apenas que recebam as medidas caseiras em pó. .....
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Jornal da Comunidade - Apaixonado por Café
Ele visitou o Brasil, pela primeira vez, em 1990 e se encantou pelo país. Seis anos depois, mudou-se para Brasília, onde se dedicou ao comércio, vendendo sorvete e tiramissu. Hoje, distribui seu premiado café, dá cursos de barista e ainda ensina italiano de um jeito inusitado
Antonello Monardo é um pedacinho da Itália em Brasília,cidade que visitou pela primeira vez em 1990, se apaixonou e escolheu para ser a sua morada. Mais que isso: acredita que está no Brasil para cumprir o destino iniciado com o avô, que veio para cá nos anos 20 em busca de melhores condições de vida, mas acabou falecendo. Com Antonello, enfim, o sobrenome Monardo prospera por essas bandas. Fornecedor do café que leva o seu nome e está presente em tantas casas de qualidade na capital, o empresário também se encontrou
com o projeto Parlando Italiano, que toca ao lado da esposa, Gabriela. Com o slogan cantando, mangiando e viajando, o projeto tornou-se um sucesso, sobretudo pelas excursões eno-gastronômicas feitas à Itália – sempre guiadas por ele, claro! Entusiasmado, depois de apresentar pontos imperdíveis da Sicília, Calábria e Emília Romana aos brasilienses, ele forma um grupo para embarcar rumo à Toscana e Umbria, em outubro.
Quando você chegou ao Brasil?
Estive, pela primeira vez, em 1990 e me mudei definitivamente em 1996. Passei a vir a Brasília com frequência a partir de 2002 por causa da minha atuação como delegado da Câmara Ítalo-Brasileira e Comércio e Indústria. Mas acredito que a minha história com o Brasil começou muito antes, em 1926, para ser exato. Penso que a minha trajetória neste país é uma espécie de resgate do que o meu antepassado veio fazer aqui e não conseguiu. Tem um quê de místico. O meu avô, assim como tantos italianos, chegou ao Brasil em busca de uma vida melhor. Foi trabalhar em uma fazenda de café, mas acabou adoecendo e morreu. Ele chegou aqui com 36 anos e eu também! Outra coincidência é que tenho a mesma idade que
a cidade. Gosto disso. Me sinto ligado a este lugar, de verdade.
Por que se mudou para Brasília?
Importei o maquinário da Itália e as coisas iam bem, mas divergências entre os sócios me fizeram mudar de negócio. Passei, então, a fabricar o tiramisú e não é forçado dizer que introduzi essa famosa sobremesa na cidade, já que não existia por aqui. Virou uma febre,
a sobremesa da moda e, no auge, eu era distribuidor de mais de 80 casas. Poderia ter continuado com o tiramissu, mas aí veio o café...
Hoje, o seu nome está correlacionado com o café.
Como você começou a trabalhar com essa bebida tão consumida pelos brasileiros? Em meados de 1999 surgiu a oportunidade de distribuir o café Segafredo e eu mudei de ramo mais uma vez. Depois do sorvete e tiramissu, trabalho com mais um produto que é a cara da Itália, porque, apesar de lá não se plantar um pé de café, é impossível não associar as duas coisas. Gostei do negócio e quis ir além, investindo em uma marca própria, o que comecei a fazer em 2001.
A que você atribui o seu bom posicionamento no mercado, considerando o tempo relativamente curto do seu negócio?
Em primeiro lugar, à qualidade. Trabalho com um café produzido em Minas Gerais que tem o certificado Brazil Speciality Coffee Association (BSCA) e, há dois anos, recebi o International Coffee Tasting. Invisto no marketing e no atendimento ao cliente, do mais simples ao mais sofisticado. A busca pelo aperfeiçoamento é constante. Durante muito tempo foi verdade que o
melhor café saía do país e que só ficava o pior para trás. Hoje, não é mais assim. O Brasil não precisa pagar caro demais para ter um excelente produto. Sai ganhando quem tem conhecimento sobre a iguaria, porque vai saber comprar o grão.
Mas você não ficou no café espresso...
Não adianta você ter um bom produto se as pessoas não sabem reconhecê-lo. É preciso entender por que tal produto é mais caro que outro. Tomar café faz parte da cultura do
brasileiro e ele merece saber mais sobre a bebida. Sou mestre em café, reconhecido pela conceituada Accademia Italiana Maestri Del Caffè. Comecei com os cursos de barista e já
realizei 43. No início, eram pouquíssimas pessoas. Hoje, as turmas têm, em média, 15 alunos. Aos poucos, vão se formando bons apreciadores de café, gente que realmente entende e, por isso, pode exigir cada vez mais do produto. A exemplo, acontece de uma pessoa mandar trocar um vinho por avaliar que aquela bebida não está boa, não é verdade? Por outro lado,
quantas pessoas mandam trocar um café? É algo que não acontece. As pessoas, às vezes, acham que o gosto está estranho, mas não tem segurança para reclamar, não sabem nem por onde começar. Os cursos e a cultura de se tomar um bom café vão mudando isso.
Como identificar um bom café?
Na Itália se diz que um bom café é composto de 4M: miscela, macchina, macinino e mano. Ou seja: blend, máquina, moedor e mão, sendo a mão a mais importante. Daí a importância do barista. Investir no equipamento, no café e não dar a devida importância a quem vai tirá-lo compromete tudo. Mas é claro que a pessoa não é obrigada a gostar de café espresso e também não é verdade que o bom é café espresso. Se a pessoa gosta de café coado, feito na moka, tudo bem! O meu café preferido mesmo é o feito na moka. O que tem que ser observado aí é a origem do grão e se ele foi moído de acordo com a forma que será preparado.
Além de distribuidor de café e formador de barista, você é proprietário de uma escola de línguas. Como se deu essa complementação de serviços?
Sou casado há pouco menos de quatro anos com uma pedagoga. Conversando, fomos amadurecendo a ideia de fundar um curso de italiano diferente e fizemos essa feliz parceria com a Escola de Gastronomia de Brasília. A Parlando Italiano explora o idioma de uma abordagem mais interessante, ao meu ver, uma vez que também propõe o cantando, mangiando, viaggiando. Nos dias de hoje, dificilmente uma pessoa buscará aprender o idioma italiano por necessidade. Normalmente, é uma busca que tem mais a ver com vontade, com a realização de um sonho, exercício de um prazer. E foi assim que elaboramos o curso, mesclando aulas de gastronomia, possibilidades de viagens à Itália, programas fora da sala de aula; tudo de forma
bem lúdica, mas sem descuidar do ensino correto da língua. Tempos atrás tivemos aqui na
escola a embaixatriz da Itália, Antonella La Francesca, cozinhando pratos típicos de sua região, a Costiera Amalfitana. Não se tratava de uma chef e sim de uma mamma, mostrando o que a dela cozinhava e agora o que ela faz para os filhos. Foi uma delícia, assim como foram maravilhosas as nossas viagens. Só este ano, a escola já levou grupos para as regiões
da Emília Romagna, Calábria, Toscana e Sicília. Exploramos roteiros que fogem do tradicional. Visitamos, por exemplo, o ateliê da famosa designer Ana Gigli, fábricas de queijo e de azeite e conservatório de música. A próxima aventura será pela Toscana e Umbria, em outubro. A procura é muito boa e a propaganda boca-a-boca atraí pessoas de outros estados que se unem a nós nesses roteiros. A programação está fantástica e o preço inclui muito mais que hospedagem hospedagem, já que a ideia é viaggiando, mangiando e até bebendo, já que visitaremos regiões produtoras de famosos vinhos, como o Brunello di Montalcino!
Como é o seu dia a dia?
Uma loucura! Acordo, tomo café (claro!), faço uma caminhada quando tenho tempo, vejo os temas do curso de italiano, de barista, planejo as viagens, sem falar na Antonello Monardo, que me tem como o principal vendedor. É lógico que existe cansaço, momentos estressantes, mas, graças a Deus, estou realizado. As viagens, então, me fazem muito feliz, pois me proporcionam rever a minha terra, trabalhar e me divertir ao mesmo tempo. No final das contas, a sensação é de se estar viajando entre amigos. E, depois de uma viagem dessas, é normal que as pessoas se tornem mais próximas mesmo.
Você falou em rever a sua terra. Como faz para administrar a saudade de lá?
Bem, a minha casa é Brasília. Adoro viajar, mas quando chego aqui tenho aquela sensação
gostosa de quem acaba de voltar para casa. Minha família está toda lá e, felizmente, tenho possibilidade de revêlos com frequência. Mas não penso em voltar.
Você está envolvido em algum projeto especial atualmente?
Além de tudo o que faço, estou na expectativa do lançamento da 2ª edição do livro Louco por café. Estou muito feliz porque esse livro, que partiu de um convite do Senac, foi publicado há menos de dois anos. Os italianos têm fama de serem sistemáticos em relação à comida e acreditam que sua gastronomia é a melhor do mundo. Esses anos de Brasil te tornaram maleável em relação à diversidade culinária do nosso país? Sim, sem dúvida. Sou uma
pessoa que se adapta muito bem. Do Brasil, posso dizer que aprecio bastante desde uma boa picanha até a simplicidade de um arroz com feijão. Gosto muito da comida baiana e adoro os pratos mineiros.